segunda-feira, 10 de março de 2008

A ROTA


Partir...

Andar...

Sair...

Chegar!


O que me leva...

O coração, a ação, a canção?

Ou será a emoção, a comoção, a condição?


Vou,

Porque aqui não é mais o meu lugar.

Vou para onde a garoa cai em dias comuns, sem precisar ser inverno ou outono.

Para onde tem-se poucas horas de sono.

Vou para o alcance de minha mão.

Para a realização de meu coração.


E quando eu lá chegar,

Vou para ti ligar.

Para confirmar

Que não estou à deriva

Mas sim, sobretudo viva, e pronta para recomeçar!


Que a mim, os deuses acompanhem

E sempre me mandem sinais

Para eu me certificar, de que a rota é esta

Nem sempre com muitas retas, mas recheada de curvas a me encantar.


Que elas não me deixem tonta

Pelo contrário,

Me mostrem que é possível girar... dançar... surfar

No repente que a vida nos conta.


Um comentário:

Anônimo disse...

Bom dia Tia doutora Flavinha!!! você pediu e estou enfim escrevendo sobre seus belos textos. Você sabe o que penso, mas se for pra confirmar, vamos lá! Lindo, Lindo, Lindo! cada dia que passa sinto você melhor, mais firme, massa! Gostei disso de ir pra um lugar e estar disposta a enfrentar o que encontrar por lá. Sou sua fã e desejo que tudo de muito certo nesse seu reenconto consigo mesma mesmo em terras distantes...beijocas cabrita!!! saúde e sorte o resto nós pegamos na unha...rsrsrs.