
Partir...
Andar...
Sair...
Chegar!
O que me leva...
O coração, a ação, a canção?
Ou será a emoção, a comoção, a condição?
Vou,
Porque aqui não é mais o meu lugar.
Vou para onde a garoa cai em dias comuns, sem precisar ser inverno ou outono.
Para onde tem-se poucas horas de sono.
Vou para o alcance de minha mão.
Para a realização de meu coração.
E quando eu lá chegar,
Vou para ti ligar.
Para confirmar
Que não estou à deriva
Mas sim, sobretudo viva, e pronta para recomeçar!
Que a mim, os deuses acompanhem
E sempre me mandem sinais
Para eu me certificar, de que a rota é esta
Nem sempre com muitas retas, mas recheada de curvas a me encantar.
Que elas não me deixem tonta
Pelo contrário,
Me mostrem que é possível girar... dançar... surfar
No repente que a vida nos conta.
Um comentário:
Bom dia Tia doutora Flavinha!!! você pediu e estou enfim escrevendo sobre seus belos textos. Você sabe o que penso, mas se for pra confirmar, vamos lá! Lindo, Lindo, Lindo! cada dia que passa sinto você melhor, mais firme, massa! Gostei disso de ir pra um lugar e estar disposta a enfrentar o que encontrar por lá. Sou sua fã e desejo que tudo de muito certo nesse seu reenconto consigo mesma mesmo em terras distantes...beijocas cabrita!!! saúde e sorte o resto nós pegamos na unha...rsrsrs.
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