Tenho estado preocupada com a mente humana. Não entendo como o ser humano é capaz de destruir a própria morada, sem nem perceber que é ele mesmo o maior afetado.
Preocupo-me também com cabeças vazias de amor, de consciência, porém cheias de ambição, um futuro melhor pra si com carro pra andar e materialismo degradante. Estou farta de tanta ignorância...
Tenho pensado no que eu posso fazer... sinto minha impotência, mas sei que o aparente pouco que me cabe é muito.
Minha vocação é fazer o ser humano olhar pra si e ver sua potencialidade, sentir a compaixão, trabalhar a empatia, transcender a matéria e viver e disseminar o amor. Parece pouco, mas sei que minha parte é grande e faz muita diferença. Nasci para isso e é isso que faço, mas ainda sinto que é tão pouco perto do que sinto quando constato essa autodestruição coletiva. Chego a chorar!
Tenho me sensibilizado muito ultimamente. Algo em mim quer falar, quer saltar, quer fazer, mas ainda não encontrou a forma...
Muito tem estado assim dentro de mim... reticente, mas com acenos de inicitaivas iminentes. Sim, eu sei, logo vem aquela energia de criança adulta que faz sem medo e alcança.
O mundo não é isso! A natureza reinará sempre, quer o ser humano queira ou não.